Leopoldina/MG - na foto, vista aérea da cidade numa tirada contra o vento em Outubro de 2007.
Se existe um sentimento que me toma quando vou voar em Leopoldina, esse é o de estar em casa, completamente à vontade.
Assisti o primeiro vôo de parapente do Morro do Cruzeiro (um cara que vendia alho e passava pela Rio- Bahia; um dia ele olhou pro Cruzeiro e resolveu que dava pra voar de lá - infelizmente não me lembro o nome dele), fui um dos primeiros a voar de lá pelos idos de 1997; assisti o Boom de cariocas que "invadiram" Leopoldina - imaginavam que no futuro, Leopoldina estaria para os cariocas assim como Andradas está para os paulistas.
Hoje a rampa esta lá e o vôo continua o mesmo, com o "plus" de ter a casa da sogra sempre muito receptiva a me hospedar.
Muito técnico, saída com alguns gatilhos previsíveis mas sempre com pouca altura do chão, o vôo em Leopoldina exige sempre muita atenção com a questão da altura do solo e da distância para o pouso.
Fiz grandes vôos em Leopoldina. Foi lá que entubei pela primeira vez voando de Quantum; um urubu fez o vôo inteiro comigo como se quisesse me levar até a base...
Tiradas no verão com o pouso próximo a uma mangueira carregada, onde se pode chupar um montão de mangas até que o resgate ou a carona apareça são comuns.
Figuras como os amigos Lessa e Coleguinha são garantias de boas risadas na rampa e fora dela também.
Um comentário:
Fala tio querido!
Você esqueceu de um detalhe muito importante no texto de Leops,de falar de mim,que sou sua resgate.rs
Beijos
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