quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

CONTINUAÇÃO: ARQUEOLOGIA VOADORA - histórias, fotos e registros mofados, embolorados e cheios de teias de aranha.




Pois bem; eis que em Leopoldina/MG, onde trabalhava em 1997, olho para o céu, e vejo uns caras voando de parapente! Necessário lembrar que naquela época, ver um parapente voando não era tão comum assim; segui os voadores até que pousassem, determinado a aprender a voar de verdade.
Recomecei então o meu aprendizado no vôo livre; desta vez tive condições de comprar o meu equipamento (este Edel Quantum Rosa Choque que aparece na foto acima, decolando do Microondas em juiz de Fora/MG - 1997).
Nessa ocasião, fiz inúmeras bobagens; a maioria delas em razão da pouca experiência de vida (e no vôo livre óbviamente) que me fazia achar que tinha poder de controle sobre tudo. Agradeço sempre ao Pai do Céu a proteção àquele menino inexperiente e cheio de si que eu era, com as presunções próprias de quem tem 20 anos.
O próximo capítulo da saga mostrará uma destas bobagens imortalizadas pela fotografia....

2 comentários:

Unknown disse...

Realmente é fantástico quando a gente aprende a voar.

tenho saudades dessa época, saudades da curiosidade sobre o vôo, da ambição por informações, da primeira inflada, do primeiro morrinho, putz, já se passaram 8 anos desde o primeiro vôo, como passa rápido.

tenho que procurar resgatar a felicidade do começo do vôo, pois de um tempo pra cá, além de voar pouco ($$$), tenho perdido o entusiasmo a maioria daz vezes.

grande abraço

Juninho

Junie disse...

Falaí Juninho;
Me policio muito para que eu não perca o meu entusiasmo e, sobretudo, os motivos para voar; me policio mais ainda para que eu note se um dia isso acontecer.
Já parei de voar duas vezes (a saga "Arqueologia Voadora" continua ;-D ); voltei da última vez determinado a voar até quando o Pai do Céu permitir.
É isso; mas acho que de vez em quando todos nós nos questionamos se voar ainda vale a pena.
Abraço grande procê tbm brother!