quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

ARQUEOLOGIA VOADORA - histórias, fotos e registros mofados, embolorados e cheios de teias de aranha.

Em uma verdadeira escavação arqueológica que fiz em uma gaveta de um velho criado-mudo achei diversas coisas interessantes; muitas relacionadas ao começo da minha história no vôo livre. Essa história e as imagens que encontrei e as digitalizei posteriormente, resolvi compartilhar com os amigos que aturam as minhas escrivinhaçõs neste espaço.
Coloquem suas máscaras anti-ácaro, tomem um poderoso anti-alérgico e sintam comigo o gostoso cheirinho de lembranças...


Essa foto registra o meu primeiro vôo de parapente, em 1995. O vôo não deve ter durado mais do que alguns segundos, mas me lembro muito bem de tudo o que eu senti naquele dia. O parapente acho que é um Classic; a turma mais antiga com certeza se lembrará tanto do modelo quanto da marca ( que eu não faço a mínima idéia).
Em 1994, me mudei para Poços de Caldas; tinha à época 20 anos, muita disposição, pouca vivência e muitíssimo a aprender na vida. Comnheci por lá um cara que estava mais ou menos nas mesmas condições que eu. O Ricardo também havia acabado de chegar em Poços de Caldas e, igualmente, não conhecia ninguém. O "culpado" por no dia 17 de Maio de 1995 eu ter me inscrevido em um curso para aprender a voar de parapente foi ele. Obrigado meu amigo!!!
Não pude terminar o curso, mas experimentei o gostinho de voar; o tal vírus de voador já estava incubado na minha alma e assim permaneceu até 1997 quando tive a oportunidade de reaprender a voar em leopoldina/MG.
É o que vou contar em seguida...

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