“O saber é uma tênue miragem, que o viajante nunca chega a alcançar, e de cuja presença só toma conhecimento ao fim da estafante jornada.
O abismo de nossa ignorância não se abre aos nossos olhos, senão depois de adquirirmos um bom cabedal de conhecimentos.
O homem que nada sabe acredita que nada há a saber, e julga-se, por isso, onisciente; impossível pois, dissipar-lhe essa ilusão”.
Ao ler o texto do Sivuca (a quem eu não tenho privilégio de conhecer pessoalmente; fato que evidentemente não impede que eu seja admirador de seus textos) “Tenras idades, tenros ossos”, não pude deixar de me lembrar de quando, aos 20 anos, fiz o meu primeiro vôo de parapente. Poucos conhecimentos eu tinha e achava que os detinha em grande quantidade.
Hoje sei o quão grande é minha ignorância em matéria de vôo livre e porque não, em matéria de viver. Vejo um monte de gente que, como eu há alguns anos atrás, acha que detém muito conhecimento. Longe de mim querer aconselha-los; ao contrário, acho sim que cada um de nós tem um caminho único a trilhar na vida e todos os erros e acertos são parte indelével de nossa programação nesse planetinha ainda azul.
De toda forma, não me sentiria bem em não alertar aos novos (de idade e, sobretudo de esporte): cuidado quando acharem que estão sabendo muito – justamente aí é que provavelmente você terá uma oportunidade, talvez única, de aprender. Para o bem de sua integridade física.
O abismo de nossa ignorância não se abre aos nossos olhos, senão depois de adquirirmos um bom cabedal de conhecimentos.
O homem que nada sabe acredita que nada há a saber, e julga-se, por isso, onisciente; impossível pois, dissipar-lhe essa ilusão”.
Ao ler o texto do Sivuca (a quem eu não tenho privilégio de conhecer pessoalmente; fato que evidentemente não impede que eu seja admirador de seus textos) “Tenras idades, tenros ossos”, não pude deixar de me lembrar de quando, aos 20 anos, fiz o meu primeiro vôo de parapente. Poucos conhecimentos eu tinha e achava que os detinha em grande quantidade.
Hoje sei o quão grande é minha ignorância em matéria de vôo livre e porque não, em matéria de viver. Vejo um monte de gente que, como eu há alguns anos atrás, acha que detém muito conhecimento. Longe de mim querer aconselha-los; ao contrário, acho sim que cada um de nós tem um caminho único a trilhar na vida e todos os erros e acertos são parte indelével de nossa programação nesse planetinha ainda azul.
De toda forma, não me sentiria bem em não alertar aos novos (de idade e, sobretudo de esporte): cuidado quando acharem que estão sabendo muito – justamente aí é que provavelmente você terá uma oportunidade, talvez única, de aprender. Para o bem de sua integridade física.
6 comentários:
Fala voador!
Não sei se vc se lembra demim, sou o Marcel Lippelt,clube Vou Livre da Pedra do Relógio.Voava em Ubá,depois em SLourençoMG.Parabéns pelo site!!Esses retratos das antigas me deu uma saudade do início do vôo livre entre nós voadpres!! Muito obrigado por essa sensaçao .hehehe
Marcel.lippelt@gmail.com
Bons vôos!!!
Fala Marcel!
Claro que me lembro de vc! Voamos juntos em Santa Rita. Tudo bão cara?
Por onde tem andado?
Se vier voar pras bandas de BH me procure!
Um abraço grande
Junie
junie penna,
querido amigo, quanto tempo passou e, no entanto, continua a mesma, senao maior admiracao pelo grande conquistador...
muitas vezes quando estou buscando respostas importantes em minha vida, lembro de voce, e nesse exato momento seu ultimo texto veio afagar algumas duvidas na minha caminhada.
muito obrigado por tao valiosa contribuicao.
VOE CADA VEZ MAIS ALTO, AMIGO!
cazandre
CAZANDRÉ...
Tomei até susto qdo te vi por aqui
Qto tempo meu irmão!
Saudades docê cara!
Como estão as coisas? Qdo puder dê notícias meu irmão!
Um abraço grande de todos por aqui!
Grande texto Junie.
Tmb vejo os mais novos com um impeto muito grande.
Parece que as pessoas estão sempre voando para subir mais, voar mais longe e esquecem que o q realmente vale é voar. alias, mais do que isso, o q importa é a totalidade da viagem para ir voar, a estrada, a analize do vento, os amigos, a subida da montanha contemplando a natureza.....uma pena!
acho q por isso q tenho perdido um pouco a alegria de voar.
grande abraço
ps. realmente o Sivuca é uma pessoa maravilhosa, tive o prazer de fazer um SIV com ele em 2006
Vlw Junior!
Tenho a impressão que o vôo livre tá mudando; e rápido demais.
Sinceramente, tbm prefiria o ambiente de antigamente.
Mas tenho procurado me adaptar ao novo ambiente, sob pena de entrar em processo de extinção :-D
abração
Junie
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