quinta-feira, 25 de novembro de 2021
sexta-feira, 4 de abril de 2014
sexta-feira, 21 de junho de 2013
O começo do fim
terça-feira, 15 de maio de 2012
A sua verdade te basta?
Eu não tenho nada contra quem acha que tudo é obra do acaso e que o universo é uma coisa desorganizada e que tende ao caos. Assim como não tenho nada contra as pessoas que acreditam ou deixam de acreditar em qualquer outra coisa. Acho que cada um acha seu caminho para o que considera importante na vida. E é exatamente por isso que eu não entendo o que leva as pessoas, sejam Ateus ou Crentes, a quererem convencer os outros de algo.
Existem somente três verdades e elas não são aplicáveis a ninguém que não seja o próprio indivíduo:
-a minha verdade
-a sua verdade e
A verdade.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
18ª Clínica ABP
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Coisas estranhas que não entendo - Parte I
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Feliz Natal e um ótimo ano novo!
Tudo passa, as coisas ruins e as boas também. Tudo pode ser perdido ou achado. A alegria, a tristeza, a liberdade, os valores (materiais ou morais), o orgulho, a posição social...nada disso é propriedade do homem e um dia, como numa prova silenciosa de que quase nada na vida é eterno, esses estados passageiros se vão.
Contudo, é impossível tirar de um homem o Livre-Arbítrio - O direito de escolher o que pensar e a sagrada opção de fazer diferente.
O direito a se reformar de acordo com o que as experiências passageiras da vida ensinam.
Então, nesse Natal, o meu voto aos meus familiares, amigos e conhecidos é de que possamos estar todos conscientes de que PODEMOS FAZER DIFERENTE! Isso é a única coisa eterna no Ser humano: o direitos a escolher novos caminhos e a se melhorar a cada dia.
Um feliz e pleno Natal a todos!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Um momento raro.
Trata-se de um dos raros momentos em que pessoas geniais conseguem transmitir sua genialidade a todos nós outros simples mortais.
Apreciem...
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Sobre ministros, rótulos e fé.
Taí duas coisas sem as quais a humanidade nunca conseguiu viver. Precisamos de rótulos para queimar as pestanas com coisas “mais úteis e importantes” e precisamos de fé em algo, para a gente ir vivendo. A fé, não necessariamente a religiosa , é o que nos move. Se trabalhamos com afinco ou se não trabalhamos, o fazemos em nome da fé. Fé na máxima de que “o trabalho enobrece o homem”. Ou fé na idéia de que o ócio faz bem quando é administrado. Como na decisão entre ser um trabalhador exemplar ou um vagabundo realizado, para tudo na vida é preciso fé.
Dizia o cantor e ex ministro que é bom andar com fé - não costuma falhar. Pela frase, mas sobretudo pela decisão de deixar de ser Ministro, parece um homem sábio.
Muitos de nós assumem a fé religiosa como um preceito norteador da vida. Outros, ao inverso, carregam orgulhosamente o rótulo de Ateu também a nortear a breve passagem nesse planeta.
Ambos me parecem sofrer do mesmo mal: A presunção aguda e, adivinhem, a fé (ela mesma!) em rótulos. E escrevo isso olhando para mim. Sou um cara de fé, inclusive em Deus, o que não quer dizer que não tenha meus momentos de desesperança e de falta de fé. Inclusive em Deus. Pouco provável a existência de alguém para quem caiba o rótulo de crente (e me refiro a Crente como uma pessoa que crê, abstraindo todos os outros significados da palavra) integralmente. Em resumo, não acredito na feliz possibilidade de se ter fé o tempo inteiro, como também é improvável que alguém tenha o infortúnio de viver sempre sem ela. A fé no intangível e no etéreo, assim como todas as outras variáveis da fé, não é uma constante na vida. Até quem não tem fé um dia tem. E até quem tem, experimenta não ter. Eu mesmo acabo de perder mais um pouco a fé na língua portuguesa: descobri que “fé” não tem plural e não é “nome contável”. Humpfff. Grande coisa.
Last, but not least, os rótulos esses malditos.
Como um paradoxo a gritar nos nossos ouvidos, nós rotulamos os outros e nós mesmos apesar de sabermos (ou desconfiarmos) que ninguém cabe dentro de qualquer rótulo. Ninguém tem tanta fé que não tenha seu dia de falta de fé e até quem se diz Ateu tem seu dia de fé no etéreo. Não vivemos sem rótulos mesmo sabendo que eles não servem pra nada...
Então, já que não vivemos sem rótulos e sabemos que eles servem pra nada (ou quase nada), que tal seria se o bicho homem relativizasse um pouquinho a importância deles? Seria bacana se a gente ao menos conseguisse olhar para quem se rotula ou aos outros e ....sorrisse simplesmente.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Dr. Lucas Machado e suas 5.000 horas de voo.
Nos fascinam com sua habilidade singular e a condição de fazer com facilidade aquilo que a maioria não faz com dificuldade.
Um dia, (e esse dia chega para todos os braços) os bons de braço se machucam, ou aparecem braços melhores, ou surgem novas técnicas que otimizam braços nem tão bons assim...
E aqueles que se iludiram com a vaidade de ser o mais habilidoso caem no lugar comum reservado para aqueles que foram habilidosos somente.
Os campeões também sempre hão de haver.
Se sucedem, surgindo e desaparecendo sem que muitas vezes deixem um pedaço significativo de si como marca de sua existência no esporte. Com o ocaso desses campeões, surgem outros que ocupam o lugar daqueles que, por não terem mais os reflexos de antes (ou por terem mais juízo que antes) já não conseguem mais ganhar campeonatos. E o campeão do passado tem seu nome solenemente esquecido quando aparece o próximo ganhador de campeonatos.
E a vida vai dando exemplos da irrelevância das vaidades fugazes e do orgulho desnecessário.
O Dr. Lucas Machado é tudo isso sem que no entanto seja só isso.
É um excelente piloto, e foi competidor que viveu intensamente as competições.
Como excelente piloto, é uma excelente pessoa. Disponível e solícito para todos, desde o top pilot até o preá de primeiro prego (ou de milhares de pregos como eu :- )
Como competidor que foi não será lembrado por troféus ou por colocações, pois suas atitudes certamente serão mais duradouras do que o latão dos troféus que se desgastam em poucos anos.
Ser assim é para poucos.
E os que são assim, felizmente duram mais do que a própria existência: se eternizam na força de seus exemplos.
Que todos nós, nos miremos no exemplo de trajetória do Lucas para tornar as rampas pelo mundo a fora mais agradáveis.
Parabéns Dr. Lucas Machado.
Vc merece cada minuto dessas 5.000 horas voadas e de cada um das outras que ainda serão!
Vi rio, lagoas, represas, mares e cachoeiras.Vi morros, montanhas, serras, picos e cordilheiras.Vi cidades crescerem e matas desaparecerem.Vi pastos, plantações, queimadas e mineradoras.
Vi nuvens crescerem e se dissiparem.Vi brisas e rajadas.Vi raios e ouvi trovoadas.Vi chuvas e tempestades.
Vi minha sombra sobre a nuvem.Vi que ela é contornada por um arco-íris.Vi o azul de um céu de inverno.E a poluição abaixo da inversão.
Vi aves de rapina, condores e urubus-rei.Vi andorinhas copulando em pleno voo.Nunca mais vi uma harpia, nem um lobo-guará.Todos eles me viram.
Vi a Mantiqueira, os Andes, os Alpes e a Canastra.Vi o Pacífico, o Atlântico, o Mediterrâneo e o Índico.Vi o Vale Sagrado e o do Paraopeba.Vi todos os lados da Moeda.
Vi (mais de perto do que devia) cercas, postes, fios, árvores e telhados.Vi helicópteros, balões, ultra-leves e planadores.Acho que eles também me viram.Não vi nada dentro das nuvens.
Vi a consagração de amigos e a resignação de outros.Vi a resiliência de uns e a desistência de outros.Vi os acertos de uns e os equívocos de outros.Vi a paixão de todos.
Vi o avanço tecnológico.Vi que a nossa mentalidade pouco evoluiu.Vi o rendimento de nossas asas aumentarem.Vi a segurança delas se esforçando para melhorar.
Vi a morte de perto, mais de uma vez.Vi reservas abertos e outros que quase abriram.Vi asas quebradas e outras fechadas.Vi o chão rapidamente se afastando e igualmente se aproximando.
Vi o Pepê junto à minha asa.Vi também o Calais e o Paulinho.Vi amigos morrerem e seus filhos nascerem.Vi o choro dos que compartilharam.
Vi que as causas dos acidentes continuam as mesmas.Vi que nós mesmos somos os maiores responsáveis por eles.Vi imprudência, imperícia e negligência.Também vi a sorte sorrir.
Vi o romantismo dos novatos. E a malícia dos veteranos.Vi o arrojo dos jovens. E a cautela dos mais experientes.
Vi isso tudo lá de cima. Onde vejo o que verdadeiramente sou: Um visionário."
Lucas Machado
quinta-feira, 30 de junho de 2011
1 0 2 1 3 2 2 3
Não sou muito chegado a números. Nunca fui. Talvez por isso, tenha me surpreendido quando tive vontade de escrever sobre eles.
O algarismo que dá título a esse post tem uma propriedade única entre os números e raríssima entre as pessoas.
Eu explico.
1 0 2 1 3 2 2 3, além de ser 10 milhões duzentos e treze mil e duzentos e vinte e três, descreve a si prórprio : Um número 0, Dois números 1, Três números 2 e Dois números 3. Dizem que é o único número que tem essa capacidade.
Para os de natureza cartesiana, esse texto se encerra aqui. Uma curiosidade sobre um algarismo somente. Já dá pra contar na mesa do Bar comendo uma pizza com os amigos.
No entanto, como a minha cabeça naturalmente não encerra cartesianismos (por absoluta incompetência eu devo afirmar) me peguei a pensar como essa qualidade também é difícil de ser encontrada nas pessoas. Pessoas que se auto descrevem são raríssimas. Não simplesmente pessoas que em tom confessional adoram falar de si. Destas, o mundo anda cheio. Me refiro àqueles seres especiais que conseguem unir o que representam a uma descrição perfeita de si próprios na leitura de suas ações. Pessoas que são o que são simplesmente.
A essa simplicidade do ser e agir, pode-se dar o nome de plenitude. Ser pleno, nas ações e no que se representa é para pouquíssimos. Para a maioria, basta um bom discurso, boas justificativas e pronto;
quarta-feira, 27 de abril de 2011
João Foiaça, o paragraidista.
Imperdível!
terça-feira, 12 de abril de 2011
17ª Clínica ABP - Jaraguá do Sul/SC
quinta-feira, 7 de abril de 2011
O fiel da balança
quarta-feira, 30 de março de 2011
Mais um bom blog.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Um bom Blog
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
17ª Clínica de Pilotos e Instrutores ABP.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
O meu Voo Livre
O meu Voo livre é diferente do voo livre de alguns. O meu voo livre é o prazer de ir pra uma rampa, muitas vezes só pelo prazer de ir pro alto de uma montanha. Voar? É muito bom, mas estar no alto de uma montanha escutando o barulho do vento, vendo os pássaros manobrarem no fluido que me atrai é igualmente gostoso.
O meu Voo Livre me satisfaz muitas vezes com um voo prego daqueles. Em outras, o voozão também me satisfaz igualmente, mesmo que o meu voozão não seja um voozão para os outros.
Pousar num lugarzinho sozinho e conversar comigo mesmo enquanto dobro o paraca. A leveza das endorfinas fazendo efeito enquanto, já no chão, agradeço ao Criador e a vida por ter tido a oportunidade de ver a vida com olhos de quem já voou sentindo a brisa no rosto, ao lado de passarinhos se amalgamando a natureza enfim é o que vale no meu Voo Livre.
Escrever sobre isso e ter a impressão de reviver tudo isso na alma - esse é o meu Voo Livre.
Pouco para alguns, mas é meu!
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Urgências, importâncias, arquitetos e diferenças. Flagrantes de idéias que saltitam por aí.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Vinicius de Moraes
Passem-se dias, horas, meses, anos
Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes - Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 451.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Brinquedo novo!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Um texto, um estado de espírito. *
O texto não é meu (imagino que possa ser psicografia do Bacelli.)
"Não se iluda meu amigo
a vida é eterno volver
A roseira decepada voltará a florescer
Olha a semente de trigo encarcerada no chão
Ei-la que em breve ressurge para o milagre do pão
Contempla o incêndio que lavra a floresta voraz
Cai a chuva de mansinho
e a natureza se refaz
A Lagarta
aparentemente morta
transforma-se em bailarina no voo em que se transporta.
Vida e morte
Morte e vida
São estágios naturais da existência que não cessa jamais"
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Futuro do pretérito.
terça-feira, 2 de março de 2010
Clínica da ABP em Castelo - o que eu vi.
Vi um evento em que no mesmo final de semana consegui ouvir o Kurt e o Sivuca falar.
Vi um evento em que o Ary Pradi, da Sol Paragliders, esteve presente durante grande parte do tempo, solícito como sempre, dando uma visão perfeita e muito clara do mercado de Parapentes.
Vi um evento que conta com uma figura única no parapente: O Tuzim. O carisma e a vivência desse cara por si só já me fazem ter a certeza de que o final de semana longe da família valeu a pena.
Vi um evento muito bem conduzido pelo Azeitona, pessoa que parece entender que o dirigente deve ser aquele que, primordialmente, cria mecanismos para que as pessoas cooperem com o máximo que podem.
Vi um evento em que todos os palestrantes se imbuíram daquele entusiasmo típico dos que acreditam no que fazem e falam.
Vi um evento no Espírito Santo, estado pungente que dá exemplos diários para o parapente no Brasil.
Vi e senti um clima de camaradagem muito longe das disputas políticas que muitos imaginam fazer parte de um evento desse porte.
Apesar de eventuais falhas e erros a que todos nós estamos sujeitos quando resolvemos realizar algo pela primeira vez, a Clínica de Pilotos e Instrutores da ABP é a melhor iniciativa para a formação de Pilotos e Instrutores no Brasil e certamente marcará época no futuro como um importante passo no rumo de um esporte mais seguro, íntegro e honesto. Tenho a impressão de que àqueles que participam ou participaram de uma Clínica não ganham somente conhecimento: ganham sobretudo a certeza de que embarcaram no trem da história do parapente no Brasil. É assim que eu me sinto.
E por isso, agradeço.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Verdades e mitos sobre o Voo Livre. Segunda parte.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Os donos da verdade.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Fotos do novo Mistral 6
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Como nasceu o Vou Livre.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
O Swing Astral 6 - minhas impressões.
O Ari Rosa do ES, também amarradão com o seu Astral 6.
Esse é o Ricardo de Juiz de Fora, mais um apaixonado pelo brinquedo.